(Partido Verde de São-Tomé e Príncipe)
Os membros fundadores do PV-STP, exigimos que o nosso governo aplique o seu programa de transformação no estrito respeito da Constituição da Republica Democrática de São-Tomé e Príncipe.
O PV-STP, solidariza-se com as políticas de defesa e proteção do meio ambiente, justiça social, luta contra a corrupção, construção de uma Democracia Participativa, direitos humanos e a paz.
Enquanto Sociais-democratas e Verdes, acreditamos fortemente:
1-Que a vulgarização da Democracia Participativa é o caminho certo para o desenvolvimento do espirito crítico, responsabilização e desenvolvimento do nosso país.
2-Que a coesão social, o valor trabalho, o patriotismo, a luta contra a corrupção, a união e transparência são alguns dos pilares fundamentais para uma sociedade saudável.
3-Que a economia verde, economia social e solidaria representa uma alternativa seria para o desenvolvimento de São-Tomé e Príncipe.
4-Que ninguém está acima da lei, todos os cidadãos têm direitos e deveres igualitários.
5- Que a não-violência e táticas pacíficas, sempre será a melhor opção para resolução de conflitos internos.
6-Que apostar na auto-suficiência económica das mulheres são-tomenses e igualdade de género no verdadeiro sentido da palavra é primordial para o desenvolvimento de qualquer país, e São-Tomé e Príncipe não foge a regra.
7-Que a salvaguarda e proteção do nosso património ambiental, garantirá um futuro melhor para as próximas gerações.
8-Que o desenvolvimento socioeconómico do nosso país não deve ser em detrimento do nosso meio ambiente e do povo.
9-Que a sociedade civil organizada representa um verdadeiro parceiro de desenvolvimento e devem ser acompanhadas, valorizada e responsabilizadas.
10-Que devem ser criados mecanismos de inclusão da nossa diáspora. O papel que a mesma poderá desenvolver na vida politica e sócio-económica do país é incontestavelmente positiva.
11- Que o governo existe para proteger e assegurar os direitos do povo, e isto inclui prestação de contas e responsabilização.
12-Que as Mídias nacionais sejam realmente independentes, tudo fazer para que haja meios de comunicação social privado e estatal, com linhas editorias focadas na cultura, arte, debates de sociedade e entre outros temas que permitam a elevação, estimulação intelectual e o “livre pensar” da nossa população.